Resenha: Os Santos de Colditz Temporada II (Minissérie Os Santos de Colditz) - Especial Halloween #ACEDL #LL #PPP

28 de outubro de 2016
Título: Os Santos de Colditz
Minissérie Os Santos de Coldtiz - Segunda Temporada
Autor: M R Terci
Editora: Publicação Independente
Ano: 2016
Comprar: Amazon
Sinopse: Os Santos de Colditz retornam em uma jornada repleta de horror e aventura pela Europa pós-guerra. Fugir do inferno não é mais opção. Dessa vez a missão é levar o inimigo até o inferno."E eu achava que a morte era o pior que podia me acontecer.
– Firmes, agora, malditos! – urrava a tebra em meio ao caos ululante onde reina o pandemônio.
Caronte ordenava as ondas à força de seu leme infernal. O vasto e indecifrável véu da banda de cá do rio dos mortos se abria diante de meus olhos."









   
   
 

 Vocês bem sabem que a primeira temporada da minissérie me conquistou completamente; desde o final fiquei querendo mais. Quando o autor divulgou que teríamos segunda temporada, senti medo, confesso, pois achava que nada poderia superar a primeira.

 Em se tratando de M R Terci, sempre teremos algo inovador e surpreendente. Não seria diferente desta vez.


 Nossos heróis retornam numa jornada repleta de aventura e horror.
 Que tal uma viagem para o inferno de trem? Te garanto que pode ser divertido...
“Shiiiu. Não acorde os mortos.”
 Na primeira temporada tivemos o prazer de conhecer Franco e Garcia, soldados brasileiros que foram aprisionados em Colditz. É fato que a personalidade bravia e corajosa dos brasileiros roubou a cena, torcemos por eles, sofremos juntos e enfrentamos um desafio bem pior que lutar contra nazistas. As portas do inferno se abriram em Colditz, um tal de Encantador de Criptas fez um reboliço tirando a vida de vários soldados. Existindo apenas um lado nessa batalha, o tenente alemão Joseph acabou se tornando um aliado na luta contra as trevas.

 É fato que para lutar contra as trevas armas podem não ser suficientes, por sorte Garcia contava com uma companheira de guerrilha pra lá de sinistra: uma Tebra que o acompanhava já fazia muito tempo. 

 Com o fim da segunda guerra mundial, Colditz estava sob o domínio dos aliados. Depois de todo o horror que nossos heróis testemunharam, a morte seria bem-vinda. E realmente para alguns foi. 

 Há guerras que simplesmente não acabam e a que se iniciou nos campos de Colditz estava longe do fim. Na segunda temporada, o Encantador de Criptas está à solta, levando morte por onde passava.

 Eu não conheço nenhum grupo mais indicado para combater esse demônio que Garcia e sua Tebra, Franco e Joseph. Claro que eles foram convocados para essa guerra, contando com um novo soldado: Saymon, o pai de Joseph. Se você leu a primeira temporada, deve achar que surtei. Não posso entrar em detalhes a respeito de como esses personagens chegaram até aqui, digo que essa é uma história muito longa, que envolve moedas, cemitério, Hades e coveiros...

 Como cenário temos o túnel de São Gotardo. O lugar é cheio de mistérios desde sua construção; o Encantador não poderia escolher melhor local.

 Com um plano que tinha tudo para dar certo, nossos heróis embarcam num trem com destino ao inferno. Sua missão? Diz ai Aknoth:
"Caçar e destruir.”
 Será que eles conseguiriam derrotar o inimigo? Que mistérios aguardam nossos heróis nessa viagem sem previsão de chegada?
“E eu que achava que a morte era o pior que podia me acontecer.”
 É muito difícil resenhar as obras de Terci. Sempre fico com vontade contar tudo, mas ao mesmo tempo de não revelar nada pois, a parte mais prazerosa em seus enredos, é a de ser surpreendida em cada linha.

 Essa temporada é muito diferente da primeira. Apesar de manter as características que me fazem amar suas obras (contexto histórico, lendas, resgate da língua portuguesa) os elementos fantásticos estão mais presentes. A meu ver, o autor ousou da sua imaginação nos presenteando com um enredo fascinante. 

 Preciso falar sobre os personagens. Novos foram introduzidos, como Mikaela. Coitadinha, não tinha ideia do que aconteceria quando embarcou no trem. Senti pena da garota por esse fato, senti vontade entrar no livro e impedi-la de pegar o trem. Mas nenhum personagem de M R Terci embarca sem motivo em suas histórias.

 Na primeira temporada, acho que comentei com vocês que fiquei insegura e depois totalmente encantada pelo alemão Joseph. Eu conseguia entender seus motivos por ser nazista. O chucrute tem muitas outras histórias para contar e surpreendam-se, pois teremos um clima de romance entre o tenente e Mikaela. Mas por favor, não vão criando altas expectativas, afinal o autor é M R Terci.

 Saymon é um velho marujo, do tipo que encanta e provoca risos nas primeiras aparições. Achei que sabia tudo a seu respeito. Como me equivoquei.
“Numa luta contra monstros, devemos nos tornar mais monstruosos.”
 Franco e Garcia são os personagens que sentimos como se fossem de casa. A coragem dessa dupla é sem igual. Apesar de ter acrescentado ainda mais elementos fantásticos ao enredo, a humanidade dos nossos protagonistas foi preservada. E isso contou como ponto positivo pra mim. Reencontrá-los foi completamente prazeroso.

 Agora vamos falar sobre minha personagem predileta: a Tebra. Não sei o que tem essa criatura, simplesmente me sinto fascinada por ela desde quando conheci um pouco de sua origem no spin off de o Bairro da Cripta, Tinha uns Olhos da cor da Tempestade. A Tebra de Garcia é diferente das demais. Ela tem algo que, bem, realmente não sei explicar o que é. Talvez por todo o misticismo por trás de sua existência; o mistério que me faz perguntar “por que essa é diferente?” ou ainda o seu companheirismo para com nossos heróis. Acredito que apenas o autor compreende o quanto gosto dessa personagem, talvez vocês não entendam. Senti tanto medo de perdê-la, afinal a morte ronda o tempo todo no enredo, que durante a leitura acabei fechando meus olhos para todo o resto. Era como se existisse apenas a Tebra; ela foi uma tremenda distração. Precisei reler a obra, pois sabemos que não se trata apenas dessa personagem. Tenho segurança em dizer que a Tebra é a primeira (talvez única) personagem que me prendeu tanto a sua essência a ponto de me impedir de viajar durante uma leitura. Estranho isso né?
“Reagia à tebra, como se a monstruosidade feita de escuridão fosse apenas um animal selvagem, belo e indomável.”
 Lembram de Evelyn? A mulher que roubou a cena na primeira temporada, volta agora ainda mais surpreendente. Posso dizer que finalmente compreendemos o que é Evelyn.

 Outra característica que adoro nos livros de Terci é a interligação entre seus personagens. Temos a participação especial, ou melhor, essencial de Aknoth. Para quem já leu Caídos, já o conhece muito bem. Aknoth é um bruxo muito poderoso. Não quero contar muito a respeito de sua função na trama, só adianto que, para quem não leu Caídos, assim como eu, ficará louco para começar já a leitura.

 Queria falar por horas e horas dos personagens. Nem citei todos, posso apenas adiantar que vocês encontrarão uma viúva triste por ter perdido seu marido para a guerra, um padre e um médico muito afamados e bebês, muitos bebezinhos. Fofinhos? Não não... 


 Consigo claramente dar vida a cada um dos personagens. Por mais assustadores que sejam,  eu queria realmente conhecê-los pelo fascínio que eles provocam. São simplesmente fantásticos, bem como os dragões e fadas são para os contos de fadas. Pra mim, no horror, é inédito encontrar criaturas e personagens que provocam esse encanto, pois não é como se sentisse vontade pesquisar a fundo sobre Duddits ou Jack Nicholson

 Me impressiono com esse diferencial do autor, de criar seus próprios protagonistas e vilões, e quando introduz personagens já conhecidos é sempre com relação cultural, folclórica e/ou histórica. Amo esse resgate, hoje em dia estamos carentes desse feito. Sinto vontade me aprofundar em cada um deles, saber mais sobre origem, aparições... é realmente um vício chamado livros do Terci

 O enredo é como uma viagem num trem desgovernado. Os personagens tão bem elaborados, são colocados numa trama incrivelmente original, que tem a capacidade de surpreender o leitor em cada episódio. É clichê dizer isso, mas essa trama é um quebra-cabeça prazeroso em ser montado. Ficamos presos até a última linha. O desfecho não deixa a desejar. Muitos tem receio do formato, digo que podem ler sem medo. Não temos pontas soltas, o agoniante é a espera pelo próximo capítulo (que para quem começa agora, não é problema já que a minissérie está concluída). Quando recebi o último episódio, ao terminar a leitura, fiquei querendo mais, não por ter faltado algo, mas pelo fato de desejar mais aventuras envolvendo o que restou dos heróis (pois é, não posso contar quem são (e se sobraram) sobreviventes). A parte boa do horror é que os mortos sempre podem aparecer novamente.
"Morrer num jogo onde peças brancas e negras guerreiam entre si, é morrer definitivamente."
 São tantas coisas para colocar nessa resenha, que acabo falando demais. É hora de terminar de escrever sobre o livro, mas tenho a impressão que não disse tudo. Amei a leitura, fui invadida por um misto de emoções, desde o riso à tristeza. Foi uma leitura que me ofereceu diversão, deu asas à minha imaginação e ainda me proporcionou muito conhecimento. Preciso dizer que recomendo?
 Se você ainda não conhece M R Terci está perdendo tempo meu amigo. Leia já!!!

Nota: 5/5 
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Sobre o autor:
 M. R. Terci é escritor, roteirista e poeta. Antes de se dedicar exclusivamente a escrita, foi advogado com especialização em Direito do Trabalho e Direito Internacional. Começou a carreira de escritor em 2004, escreveu centenas de contos e recebeu vários prêmios por suas participações em antologias e concursos de poesia. Nascido em São Paulo, em 1973, este prolífico escritor busca honrar aos Deuses da Criação Literária, devotando-se ao solitário trabalho de traçar destinos através dos meandros do horror sobrenatural.
 Sua escrita tem como característica a pesquisa histórica, primando sempre pela composição poética de cada parágrafo penejado. Com base em fatos históricos, o escritor substitui os castelos medievais pelos casarões coloniais, as aldeias de camponeses pelas cidadezinhas do interior, os condes pelos coronéis e as superstições por elementos de nosso folclore e crendices populares, verdadeira transposição do gótico para a realidade brasileira.
 Seus livros não são apenas para os fãs do gênero horror. Seu penejar é para quem aprecia uma narrativa envolvente, centrada na experiência subjetiva dos personagens mediante as possibilidades que o contexto sobrenatural de suas estórias permite.
 É o criador da série O Bairro da Cripta, composta por contos de terror que colocam os clássicos do terror universal sob o lume dos lampiões de querosene dos sertões paulistanos do século XIX. Os três volumes iniciais da pentalogia, Elegias, Epitáfios e Exéquias, foram publicados pela Editora LP-Books, respectivamente em outubro de 2014, maio de 2015 e junho de 2016. Seguirão, ainda, os Epicédios e as Endechas do Bairro da Cripta.
 Escreveu a Trilogia Caídos, livro 1 - Abandonai toda Esperança, livro 2 - A Morte Ressuscitada e livro 3 - A Grande Guerra Sombria, cujos romances, sempre prenhes de elementos históricos do período colonial do Brasil, permeia o universo macabro do Trirregno das Areias Eternas e a luta entre as castas e reinos de bruxos, necromantes e magistas. Inicialmente o livro 1 da série foi lançado pela Editora Multifoco, através do Selo Desfecho.
 Desenvolveu a série de horror histórico os Imperiais de Gran Abuelo – As Crônicas de Pólvora e Sangue e As Crônicas dos Negros Céus. A série que mescla história do Brasil, fantasia e horror apresenta os soldados imperiais treinados pelo General Osório no reinado de Dom Pedro II, às voltas com monstros sobrenaturais libertados pelo caudilho Solano López no desfecho da Guerra do Paraguai.
 Ao disponibilizar alguns contos de horror em português e inglês pela Amazon, resolveu inovar no formato de publicação de um romance, ao publicar, semanalmente, Os Santos de Colditz, em formato de minissérie de horror em dez episódios que apresentavam o capitão-aviador Garcia e o cabo Franco, soldados brasileiros que lutaram na Segunda Guerra Mundial e que acabaram em um campo de prisioneiros de guerra conhecido como Colditz, no leste da Alemanha. Dado o sucesso alcançado entre os fãs do gênero, A segunda temporada de Os Santos de Colditz já foi concluída e já está integralmente disponível no Kindle Amazon.
 Finalizou o roteiro de O Mythos, minissérie televisiva de horror em doze insanos episódios envolvendo o folclore brasileiro, Monteiro Lobato e muito sangue. A obra, com produção de Estrada Films e direção de Janderson Geison (Na Carne, Efeito K'var, O Mordomo da Morte e Reviravolta Sangrenta), em breve, vai ao ar no Brasil e no Canadá. O romance O Mythos, em formato e-book, foi disponibilizado na Amazon em outubro de 2016 e concorre ao Prêmio Kindle 2016.
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Outras Obras:

   
     
  
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 O próximo livro que irei ler do autor será Caídos e essa temporada contribuiu muito para a escolha da obra. 
 E me contem nos comentários o que acharam da resenha, se irão ler o livro, se já conheciam o autor... quero saber tudo!!

Beijos 



ESTE POST FAZ PARTE DO ESPECIAL HALLOWEEN 
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Post por: Bia Gonçalves
Sua maior paixão são os livros que lhe fazem viajar. Odeia mesmices, por isso adora se aventurar nas páginas de uma boa fantasia e se prender a um terror daqueles de parar o coração.
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20 comentários:

  1. Oi Bia!

    Nunca li nada do autor e nem conhecia a série, mas ela parece ser incrível e os personagens muito bem trabalhados. Adorei a resenha, mega completa!

    Bjs, Mi

    O que tem na nossa estante

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    1. Oi amore! Você precisa conhecer esse autor e ponto final. Tudo que coloquei na resenha não chega nem perto do tamanho da obra.
      Beeijos

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  2. Respostas
    1. Oi Ana! Amore a série é apenas literária mesmo, você consegue LER clicando nas capas que disponibilizei logo no cabeçalho da resenha.
      Beeijos

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  3. Oi Bia! Adorei a resenha!
    Eu não conhecia o autor e nem a minissérie, mas fiquei muito curiosa pela leitura! Não só por eu gostar do gênero horror, mas porque achei muito original e diferente os elementos sobrenaturais trabalhados pelo autor e o fato de ele trazer aspectos históricos para a trama. Sem contar a sua empolgação, que me deixou ainda mais curiosa pela leitura desses livros rsrsrs ;)
    Bjos!

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    1. Oi Anna!! Obrigada. Menina, se você realmente ama o gênero e curte originalidade, conheça as obras do cara, qualquer uma. A empolgação é fruto do talento do autor. Recomendo e assino embaixo.
      Beeijos

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  4. Ooo Bia! Tô aqui me perguntando como não conhecia essa série ainda e esse autor que me fez ficar de boca aberta...Com toda ctz vou qrer conhecer mais de perto...
    Parabéns pela resenha!
    Bjs!

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    1. Oi Aline! Fico feliz em ter ajudado você a se impressionar pelo autor. Espero que leia!
      Beeijos e obrigada ♥

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  5. Sua empolgação me contagiou. Não conhecia essa serie e nem o autor, mas sua descrição sobre os elementos e personagens com certeza me despertou curiosidade. Adorei a resenha, tudo muito bem explicado :)
    Bjs

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    1. Ahh como fico feliz em ler isso!! Espero que leia a obra.
      Beeijos

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  6. Oi Bia...
    Simplesmente adorei esse post.... Preciso te confessar que até hoje não li nada do autor, mas o que me chamou bastante a atenção foi saber que os personagens tão bem elaborados e que a trama é bem original. Fiquei muito curiosa e com vontade de ler algo desse autor tão incrível e como você disse, ser surpreendida em cada linha.
    Beijinhos...

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    1. Oi Cris!! Muito obrigada ♥
      Como disse nos comentários acima, eu recomendo demais o autor. Sua escrita é muito rica, e quem realmente ama ler, se apaixona facilmente por ela.
      Leia, qualquer obra, e depois me conta, tenho certeza que irá concordar comigo.
      Beijos linda.

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  7. Olá Bia
    Nossa adorei a resenha e que diferente, livros divididos em temporadas. Nunca li nada assim e fiquei muito curiosa para ler.
    As capas estão lindas e bem convidativas.
    Parabens pelo post
    Beijuh

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    1. Oi Renata! Também acho super diferente, e adoro viu. Espero que leia mesmo e gosto tanto quanto eu.
      Beijão!!

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  8. Olá Bia
    Nunca tinha ouvido falar dessas obras... fiquei super curiosa e a sua empolgação foi i máximo!!!
    Adoro isso! Pelo visto são livros que nos reservam uma variada gama de emoções... dica anotada ;)
    Ahhhh já estou seguindo seu blog (minha primeira vez por aqui kkk)... passa lá e curte o meu também para podermos continuar nossas trocas literárias...
    Bjos

    http://thehouseofstorie.blogspot.com.br/

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    1. Oi Priscila!! Obrigada, espero que leia e goste assim como eu. Ahh e obrigada viu, estou indo agora mesmo conhecer seu cantinho.
      Beijos

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  9. Olá!
    Mas que livro é esse? Eu AMO fantasias e essa parece ser daquelas de tirar o fôlego! Fantasia brazuca com muitos monstros: Amei.
    Com certeza irei ler a obra. Quanto ao autor, eu não conhecia. Já fiquei super interessada nas obras dele. As capas são fenomenalmente darks. Fiquei com medinho só de ver as ilustrações.

    Abs e valeu pela dica ^^

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    1. HAHAHA Exatamente isso Francine: fantasia brazuca com muito horror. Ou o contrário não sei rsrsrs.
      Espero que leia e se encante.
      Beijos

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  10. Oi Bia, sua linda, tudo bem?
    Eu acho que não há ninguém melhor do que você para resenhar as obras do autor. Sua percepção da história é diferencial. O universo que ele cria e os personagens parecem únicos. A missão deles é suicida, com certeza o que enfrentarão é mil vezes pior do que a morte. E você me fez ficar de coração angustiado por ela, que entrou no trem sem saber o que lhe esperava. Uma obra fantástica!!! Impossível não querer ler depois da sua resenha!!! Adorei!!!!
    beijinhos.
    cila.

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    Respostas
    1. Obrigada Cila! Sempre tão bom tê-la aqui no blog ♥
      Eu quero muito que você conheça as obras do autor, acho que irá gostar.
      Beijos

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