Resenha: Os Imperiais de Gran Abuelo - M. R. Terci (Série Crônicas de Pólvora e Sangue #1)

5 de maio de 2016
Título: Os Imperiais de Gran Abuelo
Série Crônicas de Pólvora e Sangue (Livro I)
Autor: M. R. Terci
Publicação Independente
Páginas: 288
Skoob
Comprar: Amazon

Sinopse: Em janeiro de 1880, um grupo de soldados imperiais adentrou pelos pântanos que ladeavam a Vila de Nossa Senhora do Belém de Tebraria, antiga sesmaria de Amador Bueno da Veiga, Província de São Paulo. Conduziam, por ermos e sendas de custosa passagem, um caixão coberto com a bandeira do Império. A missão legada as seus sabres: dar cumprimento à derradeira ordem de seu Comandante-em-Chefe, o Legendário Marquês Manuel Luís Osório. Estes imperiais, afamados pela eficiência em combate são os mais temíveis e sanguinários soldados do tal Vale da Sombra da Morte. Festejados por seus feitos e solenizados por suas incontáveis vitórias nas Campanhas das Cordilheiras Paraguaias, em breve, os memoráveis soldados a serviço do Império de Dom Pedro II encontrarão terríveis e inimagináveis inimigos municiados de dentes ávidos e garras aduncas, com muito mais do que podem dar conta.




 Oi gente!! Tudo bem com vocês?
 Hoje trago resenha nacional! Os Imperiais de Gran Abuelo é uma obra do autor M R Terci. O Lua foi um dos blogs que tiveram o prazer de ler e resenhar com exclusividade o livro, publicado recentemente em e-bokk na Amazon.
 Estou in love com os trabalhos do autor. Já disse e repito: o cara é incrivelmente original.
 Voltamos ao Brasil reinado por Dom Pedro II. Para a defesa do Império, homens corajosos e astutos lutavam protegendo o povo e a nação; comandados e treinados por Manuel Luis Osório; conhecido popularmente entre o grupo como Gran Abuelo ou vovozão. Os Imperiais, assim intitulados, eram duramente treinados para enfrentarem quaisquer tipos de situações e inimigos; sejam eles sobrenaturais ou não.
"Os soldados de Gran Abuelo não se intimidam nem diante do próprio Demo." página 72
 Gran Abuelo era casado, e prometeu a sua amada esposa que, ao voltar da guerrilha, traria ouro para lhe presentear. O tempo passou, a mulher adoeceu gravemente e veio a falecer. Osório não conseguiu cumprir sua promessa. Desde então, Vovozão não era o mesmo; parecia que algo estava atormentando seu sono.
 Acabou por falecer também, e Carabenieri; seu mais leal e antigo soldado, ocupou seu lugar ao comando dos Imperiais. Carabenieri recebeu a alcunha de Papá, e o livro é narrado por este personagem, sob a forma de diário.
 Acontece que um mal estava assombrando também os soldados Imperiais. Corria a lenda que era uma dama, sedenta por sangue, que tirava não apenas o sono; mas também a vida de muitos deles. Logo, a tal da dama foi relacionada à viúva de Osório. Diziam que a viúva estava a procura do ouro e de seu amado, que nunca retornaram.
 Os Imperiais, assim sendo, saíram numa jornada com destino à capela de Santo Nicolau, em Tebraria; onde jazia a cripta da viúva; levando o caixão com o corpo de vovozão para tentarem abafar o mal.
 E nesta jornada, nossos heróis irão descobrir que a dama da Cripta é o menor dos males que terão de enfrentar.
"Há olhares que, de tão trevosos, murcham as flores da campina e matam passarinhos no ninho. Nunca piscam, observam o ir e vir da vida, tomando toda a luz para si. Têm a cor dos abismos e jamais se cobrirão de pálpebras piedosas." página 53

 O medo de spoiler é o que faz com que minha resenha não exponha muitos detalhes do enredo. Digo de antemão que, quando forem ler o livro, vão falar que escondi fatos de vocês. Acreditem, é necessário.
 Fazer uma resenha de um livro tão magnífico é algo realmente difícil. Assim como a Keila e a Fran destacaram em suas resenhas, também digo que meu desejo é que essa obra seja lida por todos. 
 De início, com a ressaca literária que Os Santos de Colditz me causou; pensei que se trataria da primeira obra do autor a receber uma menor avaliação da minha parte. Eu amo história, porém as do Brasil, em sua maioria, foi-me apresentada de uma forma muito cansativa e monótona na escola. Era algo que tinha de decorar, não aprender. Então,  estabeleci o pré-conceito que poderia me sentir cansada. E também achava que se trataria apenas de uma saga de homens para proteger o corpo morto de seu general. Ahhh como estava enganada. Já devia saber da complexidade da mente do autor.
 Em se tratando do contexto histórico encravado no enredo, mais uma vez, M R Terci foi magnífico. Cada leitor tira suas próprias conclusões, claro. No meu caso, foi um verdadeiro aprendizado. Detalhes que eram desconhecidos por mim, fazem com que eu resuma a leitura como rica em conhecimento. Quando li o nome Manuel Luis Osório, patrono da arma de cavalaria do exército brasileiro; já interliguei à Guerra da Tríplice Aliança. Não, não fujam! Também não gostava de falar desse assunto até ler esse livro.
 Terci nos passa conhecimento de uma forma muito prazerosa e cheia de aventura. Mais uma vez, a mescla entre realidade e fantasia deixou o enredo perfeito e rico. A empolgação para com a história surgiu exatamente no fato de se tratar de um enredo inteligente, que me instigou a querer saber mais; a querer buscar a realidade dos personagens e das situações que realmente aconteceram. E esse é um novo elogio que trago ao autor: ele instiga o leitor a querer saber mais, a buscar por conhecimento. E falando sério, hoje em dia estamos tão carentes de autores que façam isso.
 Digo com todas as letras que, se tivesse lido esse livro na fase escolar, aprender esse pedaço da história do Brasil teria sido mais interessante, com toda certeza.
 Ressalto que o autor não “joga” os fatos históricos no leitor, e tão pouco se trata de meras citações. Ele teve muito cuidado ao levantar esses pontos. Mostra ao leitor as dificuldades que os soldados enfrentavam em batalha; a realidade nua e crua das epidemias que acometiam nosso país, e não posso deixar de citar, a triste verdade da escravidão. Ler a obra nos faz compreender melhor a realidade do nosso passado.
 A parte fantástica também não ficou para trás. Não é exagero dizer, repetidamente, que o autor tem a mente brilhante. Trazendo elementos do nosso próprio folclore, somados à sua originalidade sem igual; o enredo se torna mágico e diferente das outras obras que li de sua autoria. Sabemos que é uma história de guerra, mas nem mesmo nós estamos preparados para os rumos que a leitura seguirá.
 Outro ponto que me deixou em êxtase, também já comum nos livros do autor, é o reencontro com personagens e lugares de outros livros de sua autoria. Amei reencontrar uma velha amiga da Cripta, e conhecer ainda mais sobre sua história.
 Devido a minha curiosidade, a leitura foi demorada, pois fiz pesquisas enquanto lia. Mas isso não quer dizer que você também precisará se dispor de pesquisas. Eu as fiz por ser curiosa, por sentir vontade em saber exatamente onde estava pisando. E gosto disso. Até meu vocabulário se tornou mais rico. Porém, apesar de toda a concentração depositada, surgiram novos sentimentos de minha parte em relação às obras de Terci.
 Antes de falar sobre “tais sentimentos”, para que vocês possam me compreender melhor, vou citar os personagens.
 Gran Abuelo, apesar de falecido; se faz muito presente através das memórias que Papá nos passa. E como não gostar de Papá... Tão corajoso e destemido. Tão íntegro. Quisera eu ser protegida por ele...
Medroso se tornou meu personagem favorito. Quem já leu minhas outras resenhas que tratam de outras obras do autor, devem ter notado uma diferença gritante. Desta vez, foram os personagens humanos que me conquistaram. Se tornou totalmente impossível não ser conquistada pelos Imperiais. Me senti parte do grupo, e assim como eles, passei a não temer “as páginas” que estavam por vir. Saibam que não existe permissão para o medo entre os imperiais. 
"A farda não abafa o homem no peito do soldado." - página 12
 Talvez movida pelo espírito de coragem, pela primeira vez fiquei relaxada em um livro do autor; e as peripécias do grupo me arrancaram risos. Rir e relaxar em uma obra do Terci? Achei que seria impossível, pois nas demais precisava tomar relaxante muscular, tamanha era minha tensão.
 Não se enganem, por favor. Que fique claro que foram em alguns momentos.
 Apeguei-me por completo com o bando de humanos, e essa foi uma fraqueza. É minha regra pessoal não me apegar com humanos quando se trata de horror.
 Por falar em horror, ele se manteve clássico e inteligente como sempre. A atmosfera não muda, temos a sensação de estarmos “acompanhados” mesmo nos momentos que ditei como relaxantes. Nada forçado, nada apelativo. Apenas acreditamos naquilo que está escrito, e nossa mente faz o resto.
"Há uma regra no campo de batalha: quando um homem vai ao chão cadáver, ele não mais se levanta. Odeio quando violam as regras militares!" - página 191
 Enredo coerente desde os mínimos detalhes, tão fácil de ser visualizado. E ainda hoje, ao conversar com o autor, entendo o motivo dessa conexão “visual” que senti ao ler: ele foi a fundo em pesquisas, até esteve onde os Imperiais e Dom Pedro II estiveram, tudo para deixar nossa leitura ainda mais palpável.
 Recomendo a leitura, para todos, mesmo para aqueles que não gostam de terror. O teor histórico é realmente fabuloso. É um livro que terei em casa, e que servirá para presentear de conhecimentos meus filhos (quem sabe), sobrinhos e afilhadas.
 Espero que o livro seja brevemente publicado, e tenha toda a atenção que lhe é merecida.
 Mais um para a minha coleção particular de livros favoritos do autor.

Nota: 5/5 
Sobre o Autor:
 M. R. Terci é escritor e poeta. Antes de se dedicar exclusivamente a escrita, foi advogado com especialização em Direito do Trabalho e Direito Internacional. Começou a carreira de escritor em 2004, escreveu centenas de contos e recebeu vários prêmios por suas participações em antologias e concursos de poesia. Nascido em São Paulo, em 1973, M. R. Terci busca honrar aos Deuses da  Criação Literária, devotando-se ao solitário trabalho de traçar destinos através dos meandros do horror sobrenatural. Sua escrita tem como característica a pesquisa histórica, primando sempre pela composição poética de cada parágrafo penejado. Com base em fatos históricos, o escritor substitui os castelos medievais pelos casarões coloniais, as aldeias de camponeses pelas cidadezinhas do interior, os condes pelos coronéis e as superstições por elementos de nosso folclore e crendices populares, verdadeira transposição do gótico para a realidade brasileira. Seus livros não são apenas para os fãs do gênero horror. Seu penejar é para quem aprecia uma narrativa envolvente, centrada na experiência subjetiva dos personagens mediante as possibilidades que o contexto sobrenatural de suas estórias permite. É o criador da série O Bairro da Cripta, composta por contos de terror que colocam os clássicos do terror universal sob o lume dos lampiões de querosene dos sertões paulistanos do século XIX. Os dois volumes iniciais da pentalogia, Elegias e Epitáfios, foram publicados pela Editora LP-Books, respectivamente em outubro de 2014 e maio de 2015. Seguirão, ainda, as Exéquias, os Epicédios e as Endechas do Bairro da Cripta. Atualmente M. R. Terci trabalha no desenvolvimento de Os Imperiais de Gran Abuelo – As Crônicas de Pólvora e Sangue e As Crônicas dos Negros Céus. O primeiro livro dessa série de fantasia e horror apresenta os soldados imperiais treinados pelo General Osório no reinado de Dom Pedro II, às voltas com monstros sobrenaturais libertados pelo caudilho Solano López no desfecho da Guerra do Paraguai.
Outras Obras:
O BAIRRO DA CRIPTA - tomo I O BAIRRO DA CRIPTA - tomo II  Tinha uns olhos da cor da tempestade Caídos Universo Paulistano vol. II Marcas do Tempo IX.

 O que acharam da resenha? Adoraria saber a sua opinião, não deixe de comentar.

Beijinhos




Post por: Bia Gonçalves
Sua maior paixão são os livros que lhe fazem viajar. Odeia mesmices, por isso adora se aventurar nas páginas de uma boa fantasia e se prender a um terror daqueles de parar o coração.
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21 comentários:

  1. Oi Bianca! Parabéns! A resenha ficou incrível, como sempre! Admiro sua facilidade em transcrever os acontecimentos em suas resenhas, fica muito fácil para o leitor se interessar pela obra, esse é o verdadeiro significado e é realmente ótimo ler resenhas bem escritas como a sua antes de embarcar nas estórias! Os elogios ao autor são totalmente merecidos e "Os Imperias de Gran Abuelo" está na minha lista dos preferidos e muito desejado!!! Estou na torcida aqui para que essa magnífica estória seja logo publicada! Beijos

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    1. Ahh como é maravilhoso receber sua visita em meu cantinho, e ainda ler um comentário desses... Obrigada Ana, vc tb entrou em meu coração ♥
      Beeijos e volte sempre.

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  2. Oi, Bia!
    Parabéns pela resenha! Ficou muito boa e percebe-se que você gostou muito da história.
    Confesso que fiquei com medo do primeiro gif.
    Eu não suporto a história do Brasil até Brasil-Império porque fiquei saturada disso. Mas, lendo sua resenha, percebi que isso não seria um empecilho e fiquei bastante curiosa sobre o livro.
    Beijos
    Balaio de Babados

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    1. Obrigada Luiza!! Não se assuste com os gifs, se trata de uma obra de horror; mas é tão inteligente, que o medo fica em segundo plano.
      Beijos

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  3. Parabéns ao blog pela excelente resenha. Revela a essência da obra mantendo os detalhes ocultos para despertar a curiosidade do leitor.
    Fazem alguns meses que conheci as obras deste escritor, e tenho tido grata surpresa após a outra com tudo que leio dele. Ele é, incontestavelmente, um dos mestres da literatura nacional, acredito que até mundial. O estilo de escrita, as ambientações escolhidas, tudo se encaixa numa perfeita narrativa. E este livro citado desperta ainda mais minha curiosidade e vontade de lê-lo, por sou aficionado por horror e história. Juntando os dois então?! Caramba!!! Que o autor publique logo para que nós, mortais, possamos nos deliciar com mais da incrível literatura que ele produz!!!

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    1. Oi Héber!! Eu tb conheci a escrita do autor há pouco tempo, e estou completamente maravilhada e viciada rsrsrs. Fica difícil ler outras obras sabendo que tenho mais livros na estante do autor para serem lidos.
      Obrigada pelo carinho e pela visita, também estou torcendo muito pela publicação.
      Beijos!

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  4. Bela resenha! Acompanho este escritor já há algum tempo e confesso que estou apaixonada pelo estilo rebuscado "a lá" Lovecraft dele! De uma complexidade maravilhosa e de um estilo maravilhoso, M.R. Terci é, sem dúvida, uma promessa de grandes obras! E que venham mais histórias!

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    1. Oi Noeli! Obrigada. Também torço por mais histórias e claro, mais reconhecimento.
      Beijos

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  5. Romances que mesclam ficção, fatos e personalidades históricas são realmente interessantes quando bem realizados. E os autores nacionais estão cada vez melhores. Parabéns pela resenha. Parabéns ao autor, que venham muitas edições.

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    1. Oi Davidson! Felizmente, nossa literatura está ganhando vida. São muitos autores excelentes. Infelizmente, o que ainda falta, é o reconhecimento; tanto por parte dos leitores quanto dos grandes grupos editorais que não apostam como deveriam nas obras nacionais.
      Obrigada ;)

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  6. Perfeito.
    É o tipo de resenha que instiga a curiosidade dos leitores.
    Conheço o trabalho do Terci, possui um estilo única na escrita e no modo de envolver o leitor com personagens únicos.
    Sabendo que a trama gira em fatos históricos, só aumenta ainda mais a curiosidade em ler e se aprofundar mais nesse novo projeto.
    Temos uma aposta certa para a literatura brasileira.
    Parabéns pela ótima resenha, e que venham mais obras de qualidade como os trabalhos literários de M R Terci!

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    1. Oi Narjara! Muito obrigada ♥
      Com certeza, eu não consigo compará-lo com ninguém; sua escrita é única e original, e fico muito segura do que escrevo a respeito da obra/autor, ao receber comentários como o seu. Significa que não sou a única a ter essa opinião rs.
      Beijos

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  7. Bela resenha, realmente parece que a estória do livro lhe tocou. Bom, tratando-se de M.R Terci não era pra menos, sou um fã assumido do belíssimo trabalho que o mesmo vem desenvolvendo, suas estórias bebem na fonte dos grandes mestres do horror, porém ele conta com um estilo próprio sensacional mesclando uma linguagem rebuscada, poética e visceral aliada a uma grande habilidade para criar personagens cativantes junto com enredos muito criativos. Mr. Terci é com certeza a nova grande promessa do Terror brazuca e é um DEVER todo fã de literatura de terror conhecer. Aguardando ansiosamente o lançamento dessa que certamente é mais uma obra sensacional do autor.

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    1. Falou e disse Adriano: todo leitor que realmente é fã do gênero tem que conhecer a escrita do autor. Na próxima resenha vou colocar essa frase, dando os devidos créditos rsrs.
      Obrigada, realmente a história me pegou de jeito.
      Beijos

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  8. Parabéns pela resenha. Bem abrangente e consegue transmitir que a história realmente te impactou! Ainda não estou familiarizada com a escrita do autor, mas pretendo corrigir isto muito em breve. Certamente "Os Imperiais de Gran Abuelo" vai estar entre minhas próximas aquisições.
    Vai ser bom variar o terror da história do Brasil atual (principalmente a política) com um fictício e saudável terror histórico!
    Obrigada pela indicação, já sei que vou adorar.

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    1. Oi Tatiane! Só tenho um aviso pra te dar: qdo começar a ler qualquer obra do Terci, não vai querer mais parar. É um vício!
      Quero que vc corrija logo, e venha me contar o que achou.
      Beijos

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  9. História do Brasil com toques de sobrenatural. Fiquei curioso. Sua resenha foi muito feliz ao dar um panorama geral da história sem cometer spoilers. Brilhante. Parabéns!

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    1. Muito obrigada Juca!! Espero que leia a obra, e torça conosco para a publicação.
      Beijos

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  10. Oi Bia.

    Recentemente eu li o livro e achei a história sensacional. Traz um suspense de qualidade e que vale a pena ter na estante.

    Bjos

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  11. Bia-sua-linda,
    Que maravilha ver uma resenha sobre esse livro e, novamente, sentir toda a emoção da leitura! Eu também fui uma das felizardas que teve a oportunidade de ler Os Imperiais de Gran Abuelo antes de sua publicação. Estou na torcida por uma casa editorial que veja a preciosidade desse enredo, tão cheio de aventura, ação, fatos históricos e – concordo com você – humor! Haha. Não tem como não se ver em meios aos Imperiais, sentindo a atmosfera familiar durante a tensão. E quando tiram a "princesa" para dançar? Hahahaha. Emoção pura com aquela artilharia cheirando pólvora, sangue e coragem.
    Marcos Terci é um grande nome da literatura, que ainda terei o orgulho de dizer que acompanhei desde as primeiras publicações. A sua resenha revela o por quê. O cara é talento puro. Fico muito feliz em ver os Imperiais cativando mais uma fã.

    Abraço carinhoso para vocês!

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    1. Oi Fran!! Ahh vc não sabe a felicidade que sinto em tê-la aqui. Fico muito feliz e, de certa forma, realizada em saber que consegui passar novamente toda a emoção mesmo para você que já leu a obra. Também li sua resenha, e fiquei completamente louca e empolgada para ler. Ahhh a princesa!! Também adorei essas passagens com a "dama" rsrsrs.
      Também estou na torcida Fran, e tenho fé que em breve veremos Terci nos holofotes, listando os grandes nomes da literatura nacional. Ele merece.
      Beeijos e um abraço de urso.

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